A pequena Nathaly Esther, de sete anos, sofreu um acidente grave de bicicleta na quarta-feira (26) no bairro Santa Regina, em Camboriú. Ela foi socorrida e levado para o Hospital Municipal Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.
Acontece que, por conta da gravidade, Nathaly precisava de um leito de UTI. Mas, não havia disponível na unidade. A família é conhecida da vereadora Inalda do Carmo (DEM), para quem pediu ajuda. Inalda conseguiu conversar com Ricardo Lorenz Brodersen, o Ricardinho, diretor de enfermagem do hospital, e também com a doutora Céres. Juntos, e com mais alguns contatos, conseguiram uma vaga de UTI para Nathaly no hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, especializado em atendimento pediátrico.
Lotação máxima
A situação das UTIs neonatais e pediátricas em Santa Catarina é preocupante. Na região da Foz do Rio Itajaí, 100% dos leitos pediátricos e neonatais estão ocupados. Em todo estado, a lotação é de R$ 91,67%.
Há cerca de dois dias, a Secretaria de Estado da Saúde informou que 11 crianças aguardavam na fila de espera por uma vaga na UTI. Destas, sete apresentavam problemas respiratórios.
Segundo o Estado, a superlotação se dá pelo aumento de casos de crianças de 0 a 14 anos diagnosticadas com doenças respiratórias.
Acontece que, por conta da gravidade, Nathaly precisava de um leito de UTI. Mas, não havia disponível na unidade. A família é conhecida da vereadora Inalda do Carmo (DEM), para quem pediu ajuda. Inalda conseguiu conversar com Ricardo Lorenz Brodersen, o Ricardinho, diretor de enfermagem do hospital, e também com a doutora Céres. Juntos, e com mais alguns contatos, conseguiram uma vaga de UTI para Nathaly no hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, especializado em atendimento pediátrico.
Lotação máxima
A situação das UTIs neonatais e pediátricas em Santa Catarina é preocupante. Na região da Foz do Rio Itajaí, 100% dos leitos pediátricos e neonatais estão ocupados. Em todo estado, a lotação é de R$ 91,67%.
Há cerca de dois dias, a Secretaria de Estado da Saúde informou que 11 crianças aguardavam na fila de espera por uma vaga na UTI. Destas, sete apresentavam problemas respiratórios.
Segundo o Estado, a superlotação se dá pelo aumento de casos de crianças de 0 a 14 anos diagnosticadas com doenças respiratórias.